Oiê, comunidade! Todos bem?
Meu nome é Thais, sou gerente de comunidade da Cotidiano Aceleradora e responsável pelo centro e comunidade de inovação que estamos construindo em Brasília. Nosso propósito é Transformar Brasília na capital da inovação. Exerço a função há um ano e apenas agora compreendo os processos, estratégias de engajamento e iniciativas “padrão” de comunidades parecidas com a minha, na época, provavelmente nem a pessoa que me contratou tinha clareza disso.
Felizmente, para os profissionais dotados de inteligência interpessoal, ou seja, a capacidade de entender, descobrir e interpretar as motivações, sentimentos, reações e desejos do próximo, torna a função de gerente de comunidade por vezes intuitiva. Essa inteligência permite adaptabilidade ao ambiente, facilidade de alinhar o discurso para uma comunicação efetiva com as diversas personalidades da comunidade e assim, alinhar as expectativas e incentivar a troca levando em consideração o propósito que une aquelas pessoas.
Sempre reflito a respeito de como o gerente de comunidade, principalmente no início da comunidade, é o ponto focal. Estrategicamente, essa posição pode ser interessante do ponto de vista profissional, pois significa que o gerente trabalha para todos os membros daquela comunidade. O trabalho dessa pessoa é visto, julgado e consumido por todos, sendo uma excelente visibilidade para o profissional.
A inteligência interpessoal facilita o trabalho do gerente e quando aliado ao benchmarking de comunidade disponível pelos outros profissionais da área, eleva as possibilidades de engajamento, visibilidade e referência no ramo que se gerencia. Executar o trabalho de forma coerente, naturalmente expande seu networking, plantação que mais vale o cultivo no mundo em que vivemos hoje.